







participación
participação
participation

PARTICIPA! é um conjunto de atividades que compartilha metodologias participativas com adolescentes mobilizadores e pessoas adultas que se interessam pela participação*. Uma coleção de ideias para inspirar, promover diálogos e participação, a partir das referências de participação de instituições sócias do Programa de Apoio à Sociedade Civil (PASC) da Save the Children América Latina e Caribe.
O conjunto de atividades se organiza em quatro etapas: Vem, Dialoga, Organiza e Semeia. As atividades podem ser realizadas de acordo com o objetivo de cada grupo ou participante, podendo servir como inspiração e ser adaptadas sempre que se desejar.
VEM! é a etapa de atividades para os contatos iniciais com a participação, os primeiros passos para a formação de um grupo, ou atividades para abrir um encontro.
DIALOGA! reúne atividades para diálogo e reconhecimento dos interesses do grupo, dos lugares de fala, do acolhimento de perguntas, argumentos, pontos de vista, dúvidas e conflitos.
ORGANIZA! é a etapa que valoriza atividades de aprofundamento, reflexão e planejamento de ações a partir de escolhas coletivas acordadas nos espaços de diálogo abertos na etapa anterior, DIALOGA!.
SEMEIA! tem atividades que apresentam metodologias de cooperação, solidariedade, parceria e acolhimento de diferenças para o exercício da participação.



PARTICIPA! é um conjunto de atividades que compartilha metodologias participativas com adolescentes mobilizadores e pessoas adultas que se interessam pela participação*. Uma coleção de ideias para inspirar, promover diálogos e participação, a partir das referências de participação de instituições sócias do Programa de Apoio à Sociedade Civil (PASC) da Save the Children América Latina e Caribe.
O conjunto de atividades se organiza em quatro etapas: Vem, Dialoga, Organiza e Semeia. As atividades podem ser realizadas de acordo com o objetivo de cada grupo ou participante, podendo servir como inspiração e ser adaptadas sempre que se desejar.
VEM! é a etapa de atividades para os contatos iniciais com a participação, os primeiros passos para a formação de um grupo, ou atividades para abrir um encontro.
DIALOGA! reúne atividades para diálogo e reconhecimento dos interesses do grupo, dos lugares de fala, do acolhimento de perguntas, argumentos, pontos de vista, dúvidas e conflitos.
ORGANIZA! é a etapa que valoriza atividades de aprofundamento, reflexão e planejamento de ações a partir de escolhas coletivas acordadas nos espaços de diálogo abertos na etapa anterior, DIALOGA!.
SEMEIA! tem atividades que apresentam metodologias de cooperação, solidariedade, parceria e acolhimento de diferenças para o exercício da participação.

OBJETIVOS
DO PARTICIPA
Garantir o direito à participação de adolescentes, em todos os espaços de atuação.
Criar um espaço digital e acessível reunindo as diversas experiências de participação das organizações que compõem o Programa de Apoio à Sociedade Civil- PASC.




OBJETIVOS
DO PARTICIPA
Garantir o direito à participação de adolescentes, em todos os espaços de atuação.
Criar um espaço digital e acessível reunindo as diversas experiências de participação das organizações que compõem o Programa de Apoio à Sociedade Civil- PASC.
O DIREITO À PARTICIPAÇÃO NO PARTICIPA!
Como a participação é um direito fundamental, o PARTICIPA! reuniu processos e atividades que colaboram com uma educação que inclua a reflexão, o diálogo e a criação de possibilidades de reunião e mobilização.
Experimente as atividades nos processos de formação de educadores, crianças e adolescentes, adaptando-as a partir da interação com as diversidades locais.

O DIREITO À PARTICIPAÇÃO NO PARTICIPA!
Como a participação é um direito fundamental, o PARTICIPA! reuniu processos e atividades que colaboram com uma educação que inclua a reflexão, o diálogo e a criação de possibilidades de reunião e mobilização.
Experimente as atividades nos processos de formação de educadores, crianças e adolescentes, adaptando-as a partir da interação com as diversidades locais.

ETAPAS DA FORMAÇÃO PARA PARTICIPAÇÃO
ETAPAS DA FORMAÇÃO PARA PARTICIPAÇÃO
O direito à participação é o tema da primeira etapa da formação. Na etapa Vem encontramos atividades que provocam reflexões como: o que é ser/fazer parte; os desejos que movem a participação; as ações que enfatizam o direito à participação de crianças e adolescentes na prevenção das diferentes formas de violência como importante fator de mudança cultural na sociedade.
OBJETIVOS
- Identificar o que move a participação de cada um e o que é fazer parte de uma coletividade;
- Mapear suas potencialidades para atuar em prol da participação no seu território.
ATIVIDADES VEM
NESTA ETAPA VOCÊ ENCONTRA 12 ATIVIDADES
- 1.
Reconhecendo-nos - Paz y Esperanza | Peru
- 2.
Oficina boas práticas de participação - Molacnnats | Argentina, Bolívia, Colombia, Chile, Equador, Guatemala, México, Paraguai, Peru, Venezuela
- 3.
Diferentes mas iguais - Paz y Esperanza | Peru
- 4.
Minhas emoções - Paz y Esperanza | Peru
- 5.
O que é a violência - Paz y Esperanza | Peru
- 6.
Jogo de tabuleiro - Global infância | Paraguai
- 7.
Aquário - Rede Não Bata, Eduque | Brasil
- 8.
Nó humano - Rede Não Bata, Eduque | Brasil
- 9.
Balão da participação - Rede Não Bata, Eduque | Brasil
- 10.
Árvore de problemas - Colectivo de Derechos de Infancia y Adolescencia | Argentina
- 11.
Um passo à frente - Red de Coaliciones Sur | Argentina, Brasil, Chile, Guatemala, Paraguay, Uruguay, Venezuela
- 12.
As dificuldades da nossa convivência respeitosa - Fundación Paniamor | Costa Rica
O direito à participação é o tema da primeira etapa da formação. Na etapa Vem encontramos atividades que provocam reflexões como: o que é ser/fazer parte; os desejos que movem a participação; as ações que enfatizam o direito à participação de crianças e adolescentes na prevenção das diferentes formas de violência como importante fator de mudança cultural na sociedade.
ATIVIDADES VEM
OBJETIVOS
- Identificar o que move a participação de cada um e o que é fazer parte de uma coletividade;
- Mapear suas potencialidades para atuar em prol da participação no seu território.
NESTA ETAPA VOCÊ ENCONTRA 12 ATIVIDADES
- 1.
Reconhecendo-nos - Paz y Esperanza | Peru
- 2.
Oficina boas práticas de participação - Molacnnats | Argentina, Bolívia, Colombia, Chile, Equador, Guatemala, México, Paraguai, Peru, Venezuela
- 3.
Diferentes mas iguais - Paz y Esperanza | Peru
- 4.
Minhas emoções - Paz y Esperanza | Peru
- 5.
O que é a violência - Paz y Esperanza | Peru
- 6.
Jogo de tabuleiro - Global infância | Paraguai
- 7.
Aquário - Rede Não Bata, Eduque | Brasil
- 8.
Nó humano - Rede Não Bata, Eduque | Brasil
- 9.
Balão da participação - Rede Não Bata, Eduque | Brasil
- 10.
Árvore de problemas - Colectivo de Derechos de Infancia y Adolescencia | Argentina
- 11.
Um passo à frente - Red de Coaliciones Sur | Argentina, Brasil, Chile, Guatemala, Paraguay, Uruguay, Venezuela
- 12.
As dificuldades da nossa convivência respeitosa - Fundación Paniamor | Costa Rica




ETAPA 2 | DIALOGA
#diálogo #escolhas
#posicionamentos
ETAPA 2 | DIALOGA
#diálogo #escolhas
#posicionamentos
O diálogo é o tema da segunda etapa da formação para participação. Na etapa Dialoga encontramos atividades sobre as diferentes formas de observar uma situação, o acolhimento dos conflitos, o que concordamos e discordamos, os lugares de fala e os contextos, aprendendo a fazer perguntas e a argumentar.
OBJETIVOS
- Conhecer processos que favorecem e/ou impedem o diálogo;
- Aprender a fazer perguntas;
- Ampliar o repertório de argumentação;
- Respeitar as concordâncias,as discordâncias e as diferentes opiniões nos diálogos.
ATIVIDADES DIALOGA
NESTA ETAPA VOCÊ ENCONTRA 15 ATIVIDADES
- 1.
Rodas de diálogo - Rede Não Bata, Eduque | Brasil
- 2.
Meu mapa social - Paz y Esperanza | Peru
- 3.
Estátuas de vida - Paz y Esperanza | Peru
- 4.
Colagem [Collage] da violência - Paz y Esperanza | Peru
- 5.
Vida familiar - Paz y Esperanza | Peru
- 6.
Programa de formação em cidadania digital para prevenção da violência sexual contra CC e AA em meios virtuais - Paz y Esperanza | Peru
- 7.
Jogo pedras no caminho | Físico - Rede Não Bata, Eduque | Brasil
- 8.
Jogo pedras no caminho | Digital - Rede Não Bata, Eduque | Brasi
- 9.
Desconstruindo gênero - Paz y Esperanza | Peru
- 10.
Jogo tá junto ou não tá - Rede Não Bata, Eduque | Brasi
- 11.
A violência baseada no gênero Atividade 1: Identificando os micromachismos… - Acción por los niños | Peru
- 12.
Guia para o empoderamento de meninas e adolescentes - Escola de Liderança - REDMUCH | Guatemala
- 13.
Definindo acordos - Fundación Paniamor | Costa Rica
- 14.
Tenho algo pra te contar - Fundación Paniamor | Costa Ric
- 15.
O seu impacto tornou-se uma política pública - Colectivo de Derechos de Infancia y Adolescencia | Argentina
O diálogo é o tema da segunda etapa da formação para participação. Na etapa Dialoga encontramos atividades sobre as diferentes formas de observar uma situação, o acolhimento dos conflitos, o que concordamos e discordamos, os lugares de fala e os contextos, aprendendo a fazer perguntas e a argumentar.
ATIVIDADES DIALOGA
OBJETIVOS
- Conhecer processos que favorecem e/ou impedem o diálogo;
- Aprender a fazer perguntas;
- Ampliar o repertório de argumentação;
- Respeitar as concordâncias,as discordâncias e as diferentes opiniões nos diálogos.
NESTA ETAPA VOCÊ ENCONTRA 15 ATIVIDADES
- 1.
Rodas de diálogo - Rede Não Bata, Eduque | Brasil
- 2.
Meu mapa social - Paz y Esperanza | Peru
- 3.
Estátuas de vida - Paz y Esperanza | Peru
- 4.
Colagem [Collage] da violência - Paz y Esperanza | Peru
- 5.
Vida familiar - Paz y Esperanza | Peru
- 6.
Programa de formação em cidadania digital para prevenção da violência sexual contra CC e AA em meios virtuais - Paz y Esperanza | Peru
- 7.
Jogo pedras no caminho | Físico - Rede Não Bata, Eduque | Brasil
- 8.
Jogo pedras no caminho | Digital - Rede Não Bata, Eduque | Brasi
- 9.
Desconstruindo gênero - Paz y Esperanza | Peru
- 10.
Jogo tá junto ou não tá - Rede Não Bata, Eduque | Brasi
- 11.
A violência baseada no gênero Atividade 1: Identificando os micromachismos… - Acción por los niños | Peru
- 12.
Guia para o empoderamento de meninas e adolescentes - Escola de Liderança - REDMUCH | Guatemala
- 13.
Definindo acordos - Fundación Paniamor | Costa Rica
- 14.
Tenho algo pra te contar - Fundación Paniamor | Costa Ric
- 15.
O seu impacto tornou-se uma política pública - Colectivo de Derechos de Infancia y Adolescencia | Argentina


ETAPA 3 | ORGANIZA
#reflexões #aprofundamentos
#planejamentos #ações

ETAPA 3 | ORGANIZA
#reflexões #aprofundamentos
#planejamentos #ações
A organização é o tema da terceira etapa da formação para participação. Na etapa Organiza temos as nove condições básicas propostas por Save the Children (2021) para que a participação de crianças e adolescentes seja efetiva, ética e significativa, que afirmam que a participação deve ser: transparente e informada, voluntária, respeitosa, pertinente, adaptada à infância, inclusiva, apoiada na formação, segura e sensível aos riscos e responsável.
OBJETIVOS
- Identificar escolhas pessoais e do grupo, visualizando projetos pessoais e coletivos;
- Definir funções, responsabilidades, oportunidades e desafios;
- Organizar as ações para a criação de espaços de diálogo exercitando perguntas e argumentos;
- Se reconhecer como facilitadores, atuando com habilidade e confiança;
- Estabelecer mecanismos de comunicação, acompanhamento e avaliação.
ATIVIDADES ORGANIZA
NESTA ETAPA VOCÊ ENCONTRA 11 ATIVIDADES
- 1.
A experiência do CEDECA Ceará nos orçamentos na incidência em públicos - CEDECA Ceará | Brasil
- 2.
Meus recursos - Paz y Esperanza | Peru
- 3.
Construção coletiva de propostas e alternativas - Rede Não Bata, Eduque | Brasil
- 4.
Jogo para, pensa e vai - Rede Não Bata, Eduque | Brasi
- 5.
Vídeo de olho no mundo - Rede Não Bata, Eduque | Brasil
- 6.
Problemas que envolvem a infância e a adolescência - Colectivo de Derechos de Infancia y Adolescencia | Argentina
- 7.
Jogo de papéis - Colectivo de Derechos de Infancia y Adolescencia | Argentina
- 8.
Do que falamos quando nos referimos à educação sexual? - Red de Coaliciones Sur | Argentina, Brasil, Chile, Guatemala, Paraguai, Uruguai, Venezuela
- 9.
Entrelaçando saberes - Red de Coaliciones Sur | Argentina, Brasil, Chile, Guatemala, Paraguai, Uruguai, Venezuela
- 10.
O que você faria se fosse...? - Red de Coaliciones Sur | Argentina, Brasil, Chile, Guatemala, Paraguai, Uruguai, Venezuela
- 11.
Mapa da minha cidade/meu lugar - Red de Coaliciones del Sur | Argentina, Brasil, Chile, Guatemala, Paraguai, Uruguai, Venezuela
A organização é o tema da terceira etapa da formação para participação. Na etapa Organiza temos as nove condições básicas propostas por Save the Children (2021) para que a participação de crianças e adolescentes seja efetiva, ética e significativa, que afirmam que a participação deve ser: transparente e informada, voluntária, respeitosa, pertinente, adaptada à infância, inclusiva, apoiada na formação, segura e sensível aos riscos e responsável.
ATIVIDADES ORGANIZA
OBJETIVOS
- Identificar escolhas pessoais e do grupo, visualizando projetos pessoais e coletivos;
- Definir funções, responsabilidades, oportunidades e desafios;
- Organizar as ações para a criação de espaços de diálogo exercitando perguntas e argumentos;
- Se reconhecer como facilitadores, atuando com habilidade e confiança;
- Estabelecer mecanismos de comunicação, acompanhamento e avaliação.
NESTA ETAPA VOCÊ ENCONTRA 11 ATIVIDADES
- 1.
A experiência do CEDECA Ceará nos orçamentos na incidência em públicos - CEDECA Ceará | Brasil
- 2.
Meus recursos - Paz y Esperanza | Peru
- 3.
Construção coletiva de propostas e alternativas - Rede Não Bata, Eduque | Brasil
- 4.
Jogo para, pensa e vai - Rede Não Bata, Eduque | Brasi
- 5.
Vídeo de olho no mundo - Rede Não Bata, Eduque | Brasil
- 6.
Problemas que envolvem a infância e a adolescência - Colectivo de Derechos de Infancia y Adolescencia | Argentina
- 7.
Jogo de papéis - Colectivo de Derechos de Infancia y Adolescencia | Argentina
- 8.
Do que falamos quando nos referimos à educação sexual? - Red de Coaliciones Sur | Argentina, Brasil, Chile, Guatemala, Paraguai, Uruguai, Venezuela
- 9.
Entrelaçando saberes - Red de Coaliciones Sur | Argentina, Brasil, Chile, Guatemala, Paraguai, Uruguai, Venezuela
- 10.
O que você faria se fosse...? - Red de Coaliciones Sur | Argentina, Brasil, Chile, Guatemala, Paraguai, Uruguai, Venezuela
- 11.
Mapa da minha cidade/meu lugar - Red de Coaliciones del Sur | Argentina, Brasil, Chile, Guatemala, Paraguai, Uruguai, Venezuela
ETAPA 4 | SEMEIA
#local #global #metodologias
#compartilhamentos
ETAPA 4 | SEMEIA
#local #global #metodologias
#compartilhamentos
O compartilhamento é o tema da quarta etapa da formação para participação. Na etapa Semeia as atividades apresentam possibilidades de fortalecer modos de convivência como a cooperação, a solidariedade e a parceria, nos quais exercitamos o compartilhamento e a participação.
OBJETIVOS
- Valorizar modos de convivência como a cooperação, a solidariedade e a parceria, nos quais exercitamos o compartilhamento e a participação;
- Perceber diferentes contextos para a comunicação em diversos modos (textual, audiovisual, corporal), meios (vídeo, podcast, design) e veículos (canais, redes sociais, aplicativos de mensagem).
ATIVIDADES SEMEIA
NESTA ETAPA VOCÊ ENCONTRA 4 ATIVIDADES
- 1.
Os atributos, papéis de gênero e espaços na minha vida cotidiana - Acción por los Niños - Peru
- 2.
Jornal digital pássaros na cabeça - Fundasil - El Salvador
- 3.
Campanha formate o machismo - Paz y Esperanza - Peru
- 4.
Convite à participação: Quem conta a história é quem faz a história - Rede Não Bata, Eduque - Brasil
O compartilhamento é o tema da quarta etapa da formação para participação. Na etapa Semeia as atividades apresentam possibilidades de fortalecer modos de convivência como a cooperação, a solidariedade e a parceria, nos quais exercitamos o compartilhamento e a participação.
ATIVIDADES SEMEIA
OBJETIVOS
- Valorizar modos de convivência como a cooperação, a solidariedade e a parceria, nos quais exercitamos o compartilhamento e a participação;
- Perceber diferentes contextos para a comunicação em diversos modos (textual, audiovisual, corporal), meios (vídeo, podcast, design) e veículos (canais, redes sociais, aplicativos de mensagem).
NESTA ETAPA VOCÊ ENCONTRA 4 ATIVIDADES
- 1.
Os atributos, papéis de gênero e espaços na minha vida cotidiana - Acción por los Niños - Peru
- 2.
Jornal digital pássaros na cabeça - Fundasil - El Salvador
- 3.
Campanha formate o machismo - Paz y Esperanza - Peru
- 4.
Convite à participação: Quem conta a história é quem faz a história - Rede Não Bata, Eduque - Brasil
O DIREITO À PARTICIPAÇÃO
NAS VOZES DOS ADOLESCENTES
“É uma oportunidade de falar o que a gente pensa; é uma troca. Momento certo e oportuno para saber que tem alguém ouvindo; uma frase, uma fala... Participar significa também inspirar outras pessoas. É uma oportunidade para tudo. É sempre uma troca.”
Dayane Silva
“Participação é quando a gente pode falar, expressar as ideias. Tem que ter o poder de decisão. As pessoas não estão acostumadas a ouvir crianças e adolescentes.”
Jamile Klesia“É poder ser ouvido e falar, ter todos os direitos garantidos e saber dos deveres; poder estar opinando, ter a opinião da gente, construir junto todas as etapas. A metodologia utilizada pelas Rodas de Diálogos possibilita a participação de todos.”
Luis Eduardo CamposO DIREITO À PARTICIPAÇÃO NAS VOZES DOS ADOLESCENTES
“É uma oportunidade de falar o que a gente pensa; é uma troca. Momento certo e oportuno para saber que tem alguém ouvindo; uma frase, uma fala... Participar significa também inspirar outras pessoas. É uma oportunidade para tudo. É sempre uma troca.”
Dayane Silva“É poder ser ouvido e falar, ter todos os direitos garantidos e saber dos deveres; poder estar opinando, ter a opinião da gente, construir junto todas as etapas. A metodologia utilizada pelas Rodas de Diálogos possibilita a participação de todos.”
Luis Eduardo Campos“Participação é quando a gente pode falar, expressar as ideias. Tem que ter o poder de decisão. As pessoas não estão acostumadas a ouvir crianças e adolescentes.”
Jamile Klesia
TEMÁTICA RACIAL
CEDECA Ceará
O CEDECA Ceará tem por missão defender os direitos de crianças e adolescentes, especialmente quando violados pela ação ou omissão do poder público, promovendo o exercício integral e universal dos direitos humanos e contribuindo para uma sociedade livre das opressões estruturais. Sua atuação se fundamenta na Convenção Internacional dos Direitos da Criança, na Constituição Federal e no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Um exemplo desse trabalho é a elaboração do diagnóstico “Promoção da Igualdade Racial e a Garantia de Direitos de Crianças e Adolescentes”, em parceria com a Save the Children, que analisa o impacto do racismo estrutural na infância e adolescência em diversos países latino-americanos, com foco no Brasil. O estudo destaca a persistência do mito da democracia racial e da herança colonial como barreiras ao reconhecimento das desigualdades raciais. A escuta com crianças e adolescentes revelou uma percepção ambígua sobre o racismo: muitos relataram ter presenciado discriminações, mas poucos identificam essas situações como racismo em nível pessoal. Apesar de algumas políticas públicas existentes, ainda há lacunas institucionais, como a ausência de comitês específicos, canais de denúncia e ações estruturadas de combate ao racismo.
O relatório aponta que afrodescendentes e povos indígenas continuam expostos a graves violações de direitos humanos, agravadas pela pobreza e pela exclusão institucionalizada. A naturalização das violências cotidianas e a falta de espaços de debate aprofundam esse cenário, enquanto a escola é identificada como um espaço potencial para a formação antirracista, embora de maneira desigual. O estudo recomenda a adoção de uma abordagem interseccional que articule raça, gênero e classe, visando fortalecer organizações sociais, ampliar o protagonismo infantojuvenil e criar mecanismos permanentes de monitoramento. Dessa forma, busca-se avançar na formulação de políticas públicas mais justas e eficazes, promovendo a igualdade racial e a proteção integral de crianças e adolescentes na América Latina.
CLIQUE E LEIA O ARTIGO
TEMÁTICA RACIAL
CEDECA Ceará
O CEDECA Ceará tem por missão defender os direitos de crianças e adolescentes, especialmente quando violados pela ação ou omissão do poder público, promovendo o exercício integral e universal dos direitos humanos e contribuindo para uma sociedade livre das opressões estruturais. Sua atuação se fundamenta na Convenção Internacional dos Direitos da Criança, na Constituição Federal e no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Um exemplo desse trabalho é a elaboração do diagnóstico “Promoção da Igualdade Racial e a Garantia de Direitos de Crianças e Adolescentes”, em parceria com a Save the Children, que analisa o impacto do racismo estrutural na infância e adolescência em diversos países latino-americanos, com foco no Brasil. O estudo destaca a persistência do mito da democracia racial e da herança colonial como barreiras ao reconhecimento das desigualdades raciais. A escuta com crianças e adolescentes revelou uma percepção ambígua sobre o racismo: muitos relataram ter presenciado discriminações, mas poucos identificam essas situações como racismo em nível pessoal. Apesar de algumas políticas públicas existentes, ainda há lacunas institucionais, como a ausência de comitês específicos, canais de denúncia e ações estruturadas de combate ao racismo.
O relatório aponta que afrodescendentes e povos indígenas continuam expostos a graves violações de direitos humanos, agravadas pela pobreza e pela exclusão institucionalizada. A naturalização das violências cotidianas e a falta de espaços de debate aprofundam esse cenário, enquanto a escola é identificada como um espaço potencial para a formação antirracista, embora de maneira desigual. O estudo recomenda a adoção de uma abordagem interseccional que articule raça, gênero e classe, visando fortalecer organizações sociais, ampliar o protagonismo infantojuvenil e criar mecanismos permanentes de monitoramento. Dessa forma, busca-se avançar na formulação de políticas públicas mais justas e eficazes, promovendo a igualdade racial e a proteção integral de crianças e adolescentes na América Latina.
CLIQUE E LEIA O ARTIGO
TEMÁTICA DE GÊNERO
Ormusa
A instituição Ormusa trabalha com o enfoque de gênero; um exemplo desse trabalho é a realização de projetos que promovem a prevenção da violência contra as mulheres e o fortalecimento de lideranças femininas em comunidades vulneráveis. O texto “Enfoque de género desde una mirada crítica e interseccional” propõe que a incorporação do enfoque de gênero não deve ser apenas uma adição analítica, mas sim um posicionamento ético e político que questione as estruturas de poder que sustentam desigualdades. A perspectiva interseccional é central, pois reconhece que identidades e desigualdades se entrelaçam de forma complexa, afetando o acesso a direitos, recursos e espaços de participação. Assim, a proposta metodológica busca fomentar processos participativos que promovam a reflexão crítica sobre as relações de poder nas comunidades e instituições, com o objetivo de transformá-las e construir experiências de justiça e reparação.
Além disso, o enfoque de gênero é apresentado como uma ferramenta essencial para analisar as relações de poder entre os gêneros, a subordinação das mulheres e as desigualdades estruturais. Parte do princípio de que as diferenças de gênero são construções sociais que organizam hierarquias e relações de dominação. Ao adotar uma perspectiva baseada nos direitos humanos, o enfoque busca transformar essas desigualdades, promovendo a equidade de gênero e garantindo os direitos das mulheres e grupos vulneráveis. Entre seus principais princípios destacam-se a equidade, a não discriminação, a participação efetiva, o fortalecimento de capacidades e a transformação das relações de poder.
CLIQUE E LEIA O ARTIGO
TEMÁTICA DE GÊNERO
Ormusa
A instituição Ormusa trabalha com o enfoque de gênero; um exemplo desse trabalho é a realização de projetos que promovem a prevenção da violência contra as mulheres e o fortalecimento de lideranças femininas em comunidades vulneráveis. O texto “Enfoque de género desde una mirada crítica e interseccional” propõe que a incorporação do enfoque de gênero não deve ser apenas uma adição analítica, mas sim um posicionamento ético e político que questione as estruturas de poder que sustentam desigualdades. A perspectiva interseccional é central, pois reconhece que identidades e desigualdades se entrelaçam de forma complexa, afetando o acesso a direitos, recursos e espaços de participação. Assim, a proposta metodológica busca fomentar processos participativos que promovam a reflexão crítica sobre as relações de poder nas comunidades e instituições, com o objetivo de transformá-las e construir experiências de justiça e reparação.
Além disso, o enfoque de gênero é apresentado como uma ferramenta essencial para analisar as relações de poder entre os gêneros, a subordinação das mulheres e as desigualdades estruturais. Parte do princípio de que as diferenças de gênero são construções sociais que organizam hierarquias e relações de dominação. Ao adotar uma perspectiva baseada nos direitos humanos, o enfoque busca transformar essas desigualdades, promovendo a equidade de gênero e garantindo os direitos das mulheres e grupos vulneráveis. Entre seus principais princípios destacam-se a equidade, a não discriminação, a participação efetiva, o fortalecimento de capacidades e a transformação das relações de poder.
CLIQUE E LEIA O ARTIGO
INSTITUIÇÕES PARCEIRAS
NA SISTEMATIZAÇÃO
INSTITUIÇÕES PARCEIRAS
NA SISTEMATIZAÇÃO

CEDECA CEARÁ - CENTRO DE DEFESA DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DO CEARÁ
Brasilhttps://cedecaceara.org.br/COLECTIVO DE DERECHOS DE INFANCIA Y ADOLESCENCIA
(Coletivo de Direitos da Infância e Adolescência)
Argentinahttps://www.colectivoinfancia.org.ar/wp/MOLACNNATS - MOVIMIENTO LATINOAMERICANO Y DEL CARIBE DE NIÑAS, NIÑOS Y ADOLESCENTES TRABAJADORES
(Movimento de Crianças e Adolescentes Trabalhadores da América Latina e Caribe) Articula organizações na Argentina, Bolívia, Colômbia, Chile, Equador, Guatemala, México, Paraguai, Peru e Venezuela.
Peruhttps://molacnnats.com/RED DE COALICIONES DEL SUR
(Rede Coalizões do Sul)
Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguaihttps://www.redcoalicionesur.org/REDMUCH - RED DEPARTAMENTAL DE MUJERES CHIQUIMULTECAS
(Rede Departamental de Mulheres Chiquimultecas)
Guatemalawww.instagram.com/redmuch.chiquimula/REDNNyAS - RED LATINOAMERICANA Y CARIBEÑA DE NIÑOS, NIÑAS Y ADOLESCENTES
(Rede Lationamericana e Caribenha de Crianças e Adolescentes) Articula instituições na Argentina, Brasil, Chile, Equador, El Salvador, Honduras, Nicaragua, Peru e Uruguai.
El Salvadorhttps://rednnyas.org/
CEDECA CEARÁ - CENTRO DE DEFESA DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DO CEARÁ
Brasilhttps://cedecaceara.org.br/COLECTIVO DE DERECHOS DE INFANCIA Y ADOLESCENCIA
(Coletivo de Direitos da Infância e Adolescência)
Argentinahttps://www.colectivoinfancia.org.ar/wp/MOLACNNATS - MOVIMIENTO LATINOAMERICANO Y DEL CARIBE DE NIÑAS, NIÑOS Y ADOLESCENTES TRABAJADORES
(Movimento de Crianças e Adolescentes Trabalhadores da América Latina e Caribe) Articula organizações na Argentina, Bolívia, Colômbia, Chile, Equador, Guatemala, México, Paraguai, Peru e Venezuela.
Peruhttps://molacnnats.com/RED DE COALICIONES DEL SUR
(Rede Coalizões do Sul)
Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguaihttps://www.redcoalicionesur.org/REDMUCH - RED DEPARTAMENTAL DE MUJERES CHIQUIMULTECAS
(Rede Departamental de Mulheres Chiquimultecas)
Guatemalawww.instagram.com/redmuch.chiquimula/REDNNyAS - RED LATINOAMERICANA Y CARIBEÑA DE NIÑOS, NIÑAS Y ADOLESCENTES
(Rede Lationamericana e Caribenha de Crianças e Adolescentes) Articula instituições na Argentina, Brasil, Chile, Equador, El Salvador, Honduras, Nicaragua, Peru e Uruguai.
El Salvadorhttps://rednnyas.org/Equipe PARTICIPA:
Coordenação: Luciana Perpétuo de Oliveira e Soraia Melo
Sistematização: Luciana Perpétuo de Oliveira, Marcia Oliveira e Maria Heloisa Pereira
Articulação institucional: Ana Paula Rodrigues, Marcia Oliveira e Soraia Melo
Comunicação: Ana Letícia Ribeiro, Bárbara Silvestre e Tatiana Martins
Projeto Gráfico: Ana Júlia Ferreira, Luciana Perpétuo de Oliveira, Maria Heloisa Pereira e Tatiana Martins
Desenvolvedor Web: Luan Rodrigues
Facilitação das oficinas: Ana Paula Rodrigues, Bárbara Silvestre, Israel Izael, Luciana Perpétuo de Oliveira, Marcia Oliveira, Maria Heloisa Pereira, Soraia Melo e Tatiana Martins
Orientação dos Mobilizadores da Rede Não Bata, Eduque: Bárbara Silvestre, Israel Izael e Tatiana Martins
Mobilizadores da Rede Não Bata, Eduque: Aninha, Bia, Blessing, Cauãny, Daniel, João, Lina, Luiza, Pérola e Rayane (Por motivos de salvaguarda, os adolescentes mobilizadores são identificados somente pelo primeiro nome).
Equipe PASC:
Erica Marcos, Roberto Torres e Víctor Reñazco
Equipe PARTICIPA:
Coordenação: Luciana Perpétuo de Oliveira e Soraia Melo
Sistematização: Luciana Perpétuo de Oliveira, Marcia Oliveira e Maria Heloisa Pereira
Articulação institucional: Ana Paula Rodrigues, Marcia Oliveira e Soraia Melo
Comunicação: Ana Letícia Ribeiro, Bárbara Silvestre e Tatiana Martins
Projeto Gráfico: Ana Júlia Ferreira, Luciana Perpétuo de Oliveira, Maria Heloisa Pereira e Tatiana Martins
Desenvolvedor Web: Luan Rodrigues
Facilitação das oficinas: Ana Paula Rodrigues, Bárbara Silvestre, Israel Izael, Luciana Perpétuo de Oliveira, Marcia Oliveira, Maria Heloisa Pereira, Soraia Melo e Tatiana Martins
Orientação dos Mobilizadores da Rede Não Bata, Eduque: Bárbara Silvestre, Israel Izael e Tatiana Martins
Mobilizadores da Rede Não Bata, Eduque: Aninha, Bia, Blessing, Cauãny, Daniel, João, Lina, Luiza, Pérola e Rayane (Por motivos de salvaguarda, os adolescentes mobilizadores são identificados somente pelo primeiro nome).
Equipe PASC:
Erica Marcos, Roberto Torres e Víctor Reñazco